não existe estados estacionários, por mais que possa parecer um estados [mesmo abaixo de zero graus Celsius] sempre estará em interações em cadeias e transformações.
o tempo não existe como coisa em-si, e também o tempo como consequência do movimento e fenômenos não caminha para o futuro e nem para o passado. o que se desloca para o futuro são os fenõmenos. [Graceli], com isto não existe o tempo entrópico ou quântico [Graceli].
vejamos o que diz a teoria de caminhos de Feynman.
na Mecânica Quântica [Relativística (ED) e Não Relativística (ES)], na Mecânica Estatística Quântica (MEQ) e na Teoria Quântica de Campos (TCQ), é interessante destacar alguns aspectos do uso do tempo. Quando fazia o doutoramento em Física (concluído em 1942) na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, o físico norte-americano Richard Philips Feynman (1918-1988; PNF, 1965) começou a questionar o determinismo das equações diferenciais ordinárias da Mecânica: Clássica (EN-E), Quântica Não-Relativística (ES) e Relativística (ED). Esse determinismo, conforme vimos anteriormente, significava dizer que conhecida a posição de uma partícula (p.e.: o elétron) em um dado instante, saberemos o que ela (ele) fez ou fará posteriormente. Pois bem, a partir desse questionamento, Feynman partiu do princípio de que a partícula poderia fazer o que quisesse, podendo, inclusive, voltar no tempo. É oportuno ressaltar que essa possibilidade da inversão temporal, já havia sido usada, em 1934 (Annalen der Physik 21, p. 367), pelo físico suíço Ernst Carl Gerlach Stückelberg (1905-1984) ao explicar que o pósitron (vide verbete nesta série) poderia ser tratado como um elétron viajando do futuro para o passado. Assim, continuava Feynman, partindo-se do estado de um elétron em certo instante (t0), saberemos calcular um outro estado do mesmo em um outro tempo (t), se somarmos as contribuições de todos os infinitos possíveis históricos do elétron que o levam de um estado a um outro possível. Para Feynman, o histórico de um elétron era qualquer caminho (trajetória) possível no espaço e no tempo, podendo inclusive voltar no tempo, conforme havia afirmado antes. Esses infinitos históricos (por causa da RIH, que não permite que sejam definidas trajetóriaspara partículas) eram representados por figuras, mais tarde conhecidas como diagramas de Feynman, que são calculados por intermédio de uma integral (integral de caminho – path integral), e o resultado recebe o nome de propagador de Feynman, segundo sua formulação apresentada em 1948 (Review of Modern Physics 20, p. 367). Esses propagadores, assim como a inversão temporal, foram utilizados por Feynman, para desenvolver a Teoria dos Pósitrons, em 1949 (Physical Review 76, p. 749; 769). [Richard Philips Feynman, Quantum Electrodynamics (W. A. Benjamin, Inc., 1962)].
Na MEQ, outro aspecto quântico do tempo foi apresentado pelo físico suíço-norte-americano Felix Bloch (1905-1983; PNF, 1952), em 1932 (Zeitschrift für Physik 74, p. 295), ao estudar a dinâmica do ferromagnetismo e considerar que havia uma correlação entre temperatura (T) e tempo imaginário definido pela expressão dada por: t = - i (h/2 k T), onde k é a constante de Boltzmann e i =
. Com essa extensão analítica do tempo, ele transformou sua equação – equação de Bloch - numa ES. [José Maria Filardo Bassalo, Mauro Sérgio Dorsa Cattani e Antonio Boulhosa Nassar, Aspectos Contemporâneos da Física, (EdUFPA, 1999)]. Na TQC, em 1981 (Nuclear Physics B188, p. 9; 513), o físico-matemático norte-americano Edward Witten (n.1951) introduziu a supersimetria na TQC em (0 + 1) dimensões, que ficou conhecida como Mecânica Quântica Supersimétrica (MQS), na qual o tempo é a coordenada e a posição é o próprio campo. [Elso Drigo Filho, Supersimetria Aplicada à Mecânica Quântica (EdUNESP, 2009)].

efeitos emaranhado de Graceli, tanto em termos quântico quanto em termos cósmicos.
efeito de reconexão magnética em partículas, variável e com intensidade conforme as categorias da Graceli.
emaranhamento transcendente.
quando ocorre um tipo de fenômeno em um lugar e vai produzir outro, ou outros em outro lugar, e com intensidades diferentes e oscilatórias.
isto pode ser visto em terremotos e maremotos, e reconexão magnética de astros e partículas, e outros.
ou mesmo variações em relâmpagos e plasmas do sol.
quando ocorre um tipo de fenômeno em um lugar e vai produzir outro, ou outros em outro lugar, e com intensidades diferentes e oscilatórias.
isto pode ser visto em terremotos e maremotos, e reconexão magnética de astros e partículas, e outros.
ou mesmo variações em relâmpagos e plasmas do sol.
tangled paradox Graceli of transtemporality and transcendentality.
the distant, the invisible, the transtemporal can be elsewhere elsewhere, intensity and time, but it will always have a cause of origin. with this the nonlocality becomes a type of locality and cause, that is, it is not because it is invisible and transtemporal that it does not have a first cause.
with this it is in the tangle with cause, and the locality being a consequence of the nonlocality, that is, the locality goes far beyond space and time, but also of transcendentality and transience.
that is, the other has its cause not in itself, in another from another place, type, time and intensity, level and potential.
paradoxo emaranhado Graceli da transtemporalidade e transcendentalidade.
o distante, o invisível, o transtemporal pode ser outro em outro lugar, intensidade e tempo, mas sempre terá uma causa da origem. com isto a não-localidade se transforma num tipo de localidade e causa, ou seja, não é porque é invisível e transtemporal que não tem uma causa primeira.
com isto se tem no emaranhado com causa, e a localidade sendo uma consequência da não localidade, ou seja, a localidade vai muito alem do espaço e do tempo, mas também da transcendentalidade e transitoriedade.
ou seja, o outro tem sua causa não em si mesmo, em outro de outro lugar, tipo, tempo e intensidade, nível e potencial.
the distant, the invisible, the transtemporal can be elsewhere elsewhere, intensity and time, but it will always have a cause of origin. with this the nonlocality becomes a type of locality and cause, that is, it is not because it is invisible and transtemporal that it does not have a first cause.
with this it is in the tangle with cause, and the locality being a consequence of the nonlocality, that is, the locality goes far beyond space and time, but also of transcendentality and transience.
that is, the other has its cause not in itself, in another from another place, type, time and intensity, level and potential.
paradoxo emaranhado Graceli da transtemporalidade e transcendentalidade.
o distante, o invisível, o transtemporal pode ser outro em outro lugar, intensidade e tempo, mas sempre terá uma causa da origem. com isto a não-localidade se transforma num tipo de localidade e causa, ou seja, não é porque é invisível e transtemporal que não tem uma causa primeira.
com isto se tem no emaranhado com causa, e a localidade sendo uma consequência da não localidade, ou seja, a localidade vai muito alem do espaço e do tempo, mas também da transcendentalidade e transitoriedade.
ou seja, o outro tem sua causa não em si mesmo, em outro de outro lugar, tipo, tempo e intensidade, nível e potencial.
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
Graceli type electromagnetic entangled effect.
with solar radiation that interferes with television programming, with lightning that interferes with domestic appliances at great distances. with electric welding that alters the normal operation of markers of passage of electricity. it has a tangled effect with it and it varies according to the decadimensional and categorical Graceli system.
effect of energy transitions during transformations of structures, phenomena and energies, and according to the decadimensional and categorical Graceli system.
structural energetic electromagnetic effect according to the decadimensional and categorical Graceli system. whereby to focus on metallic plates for day, and ferromagnetic will have emissions, absorptions, interactions, transformations and transitions of energies and phenomena according to the decadimensional and categorical Graceli system.
physics can be seen in four major systems.
of forces and mass. [Newton]
of waves and particles. [quantum].
of light speed and quadrimensional. [Einstein]
and of decadimensional and categorial Graceli. [Graceli].
if in the four-dimensional nature one can have space and time, but not the energies and constituents, hardness, potential structures, energies, and others.
efeito emaranhado categorial Graceli eletromagnético.
com radiações solares que interfere em programações de televisores, com relâmpagos que interfere em aparelhos domésticos à grandes distâncias. com solda elétrica que altera o funcionamento normal de relógios marcadores de passagem de eletricidade. se tem com isto um efeito emaranhado e que varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
efeito de transições de energias durante transformações de estruturas, fenômenos e energias, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
efeito eletromagnético energético estrutural conforme sistema decadimensional e categorial Graceli. ondeao incidir sobre chapas metálicas para, dia, e ferromagnética se terá emissões, absorções, interações, transformações e transições de energias e fenômenos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
a física pode ser vista em quatro grandes sistemas.
de forças e massa. [Newton]
de ondas e partículas. [quântica].
de velocidade da luz e quadrimensional. [Einstein]
e de decadimensional e categorial Graceli. [Graceli].
se na natureza quadrimensional se pode ter o espaço e o tempo, mas não a energias e constituintes, dureza, potenciais de uma estruturas, energias, e outros.
with solar radiation that interferes with television programming, with lightning that interferes with domestic appliances at great distances. with electric welding that alters the normal operation of markers of passage of electricity. it has a tangled effect with it and it varies according to the decadimensional and categorical Graceli system.
effect of energy transitions during transformations of structures, phenomena and energies, and according to the decadimensional and categorical Graceli system.
structural energetic electromagnetic effect according to the decadimensional and categorical Graceli system. whereby to focus on metallic plates for day, and ferromagnetic will have emissions, absorptions, interactions, transformations and transitions of energies and phenomena according to the decadimensional and categorical Graceli system.
physics can be seen in four major systems.
of forces and mass. [Newton]
of waves and particles. [quantum].
of light speed and quadrimensional. [Einstein]
and of decadimensional and categorial Graceli. [Graceli].
if in the four-dimensional nature one can have space and time, but not the energies and constituents, hardness, potential structures, energies, and others.
efeito emaranhado categorial Graceli eletromagnético.
com radiações solares que interfere em programações de televisores, com relâmpagos que interfere em aparelhos domésticos à grandes distâncias. com solda elétrica que altera o funcionamento normal de relógios marcadores de passagem de eletricidade. se tem com isto um efeito emaranhado e que varia conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
efeito de transições de energias durante transformações de estruturas, fenômenos e energias, e conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
efeito eletromagnético energético estrutural conforme sistema decadimensional e categorial Graceli. ondeao incidir sobre chapas metálicas para, dia, e ferromagnética se terá emissões, absorções, interações, transformações e transições de energias e fenômenos conforme o sistema decadimensional e categorial Graceli.
a física pode ser vista em quatro grandes sistemas.
de forças e massa. [Newton]
de ondas e partículas. [quântica].
de velocidade da luz e quadrimensional. [Einstein]
e de decadimensional e categorial Graceli. [Graceli].
se na natureza quadrimensional se pode ter o espaço e o tempo, mas não a energias e constituintes, dureza, potenciais de uma estruturas, energias, e outros.
sobre o tempo na Mecânica Quântica, analisemos o seu comportamento no famoso Paradoxo EPR. Segundo registramos em verbetes desta série, quando Schrödinger propôs sua famosa ES, em 1926, segundo registramos acima (H Ψ = E Ψ), surgiu uma questão intrigante: qual o significado físico da função de onda (Ψ)?. Uma das respostas que tem mais adeptos até hoje foi apresentada pelo físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954), ainda em 1926, que a considerou como uma amplitude de probabilidade. A essa interpretação sobrepôs-se uma outra relevante questão. Será sempre possível observar uma grandeza física? A resposta a essa pergunta foi dada por Heisenberg, em 1927, por intermédio da RIH, comentada anteriormente. A partir dela, desenvolveu-se a Mecânica Quântica Probabilística (Indeterminista) (MQI) – conhecida como Interpretação de Copenhague (IC) – por ser adotada por Bohr que liderava um grupo de pesquisa em Copenhague. Essa interpretação foi questionada por Einstein, no célebre Congresso de Solvay, realizado na cidade de Bruxelas, na Bélgica, em 1927. [Sobre essa discussão entre Einstein e Bohr, ver: Paul Arthur Schilpp (Editor), Albert Einstein: Philosopher-Scientist, (Open Court, 1970)]. Para dar mais consistência ao argumento que Einstein apresentou naquele Congresso (e, posteriormente, no de 1930, ainda em Bruxelas) contra a IC, ele e os físicos, o russo Boris Podolsky (1896-1966) e o norte-americano Nathan Rose (1909-1955) apresentaram, em 1935 (Physical Review 47, p. 777), o hoje conhecido Paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen ou Paradoxo EPR: - Se, sem perturbar um sistema físico, for possível predizer, com certeza (isto é, com a probabilidade igual a um) o valor de uma quantidade física, então existe um elemento da realidade física correspondente a essa quantidade física.
Para chegar a essa afirmação, esses três físicos examinaram a situação de dois sistemas, I e II, que interagem entre t=0 e t=T, e depois desse intervalo de tempo deixam de interagir. Supuseram, também, que os estados dos dois sistemas eram conhecidos antes de t=0. Desse modo, com auxílio da MQI, afirmaram que pode ser calculada a Ψ do sistema I + II, para qualquer t > T. Os resultados dos cálculos quanto-mecânicos que realizaram com a Ψ para a situação que haviam considerado [também conhecida como experiência de pensamento (gedankenexperimente)], podem ser descritos de outra maneira. Vejamos qual. Sejam duas partículas (1, 2) (p.e.: elétrons), com os respectivos, momento linear (
,
) e posição (
,
), que estão em um estado com momento linear
e posição relativa
. Então, elas interagem entre si durante algum tempo, e em seguida deixam de fazê-lo. Assim, conhecidos os valores de
e
(que podem ser nulos, bastando para isso considerar que elas estão paradas e juntas), então, medidas simultâneas de
e
nos darão, respectivamente, os valores de
, sem perturbar a partícula 2 e de
, sem perturbara partícula 1. Desse modo, afirmaram os três físicos, teremos obtido simultaneamente os valores de
e
, da partícula 2, que são elementos da realidade física. Contudo, a MQI proíbe que se conheçam, simultaneamente, momento linear e posição de uma partícula. Daí a razão desse artigo ser conhecido como o Paradoxo EPR (P-EPR), nome esse cunhado pelo físico norte-americano David Joseph Bohm (1917-1992) em seu livro intitulado Quantum Theory (Prentice-Hall, 1951). Portanto, segundo o P-EPR, a medição da posição (ou momento linear) de uma partícula poderia ser feita sem perturbar a outra, porque elas estavam separadas no espaço e não interagindo por intermédio de sinais locais (com a velocidade da luz que, no entanto, é finita) no momento das medições e, portanto, estariam sob uma interação (ação) a distância (p.e.: como na gravitação newtoniana). Portanto, tal interação ocorria em um tempo nulo, uma vez que essas medidas apresentavam resultados simultâneos.














O P-EPR recebeu a imediata contestação de Bohr, primeiro por intermédio de uma carta que escreveu à Revista Nature dois meses depois da publicação do artigo EPR, na qual dizia que não concordava com as conclusões desse artigo, prometendo escrever um outro mais detalhado, o que realmente ocorreu, ainda em 1935 (Nature 136, p. 65; Physical Review 48, p. 696). Com efeito, Bohr usou a MQI e deu uma explicação para o P-EPR dizendo que a medição de um de dois objetos quânticos (p.e.: elétrons) correlacionados afeta o parceiro correlacionado. Assim, quando um objeto de um par correlacionado sofre uma medida da função de onda Ψ [na linguagem da MQI, essa medida chama-se de colapso da função de onda (vide verbete nesta série)] em um estado de momento linear (p.e.,
), a função de onda do outro também entra em colapso (no estado de momento linear),
-
e nada se pode dizer sobre a posição (
) do outro objeto correlacionado. O mesmo ocorre se for medida a posição (
ou
). Portanto, segundo Bohr, o colapso da função de onda do mesmo modo que a correlação (entanglement) são objetos que apresentam uma Inseparabilidade Quântica (vide verbete nesta serei).





